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sexta-feira, 5 de março de 2010

«Um Livro Genial»


Era uma vez um cientista que vivia no ano 3000 em Marte, onde já não havia fogo. O sonho dele era inventar um livro genial, para isso inventou uma caneta mágica. Como nesse planeta não se aprendia a escrever e a ler a caneta mágica tinha sido mal progframada pelo cientista. Vê lá que dava erros atrás de erros, conseguia a proeza de dar três erros em cada palavra. Mas o cientista tinha uma poção mágica, que era uma borracha que apagava todos os erros da caneta. Então, o que era mágico? Ele pensou que a caneta era mágica porque dava muitos erros, e como não sabia escrever não notava nada. O cientista enventou um autocolante em forma de olhos e colou-os na caneta para ver o que fazia bem e mal e uma boca para falar com a borracha. Mas a borracha não tinha ouvidos para ouvir as falas da caneta, por isso o cientista criou as orelhas para a borracha. Logo a seguir o cientista teve outra ideia, como por exemplo um capacete para todos os materias e assim eles ganhavam vida como nós. O cientista criou todos os tipos de materiais. Uma vez encontrou numa prateleiracheia de pó um livro velho com o título: «Um Livro Genial» mas como não sabia ler, o título não lhe interessou. Abriu o livro e só viu páginas em branco cobertas de linhas. - Mas porque raio tenho eu aqui este livro, se não sei ler nem escrever - sussurou o cientista para si próprio. E como queria testar o seu material novo deciciu pegar no livro e criar uma história. Começou então a sua aventura na escrita. Quando escreveu a primeira palavra sentiu que uma sensação de alegria indizível. passado algum tempo a caneta cansou-se e parou. O cientista ficou preocupado e decidiu sair de casa e levou a caneta a um amigo que era especialista em medicina. Mas o especialista disse-lhe que só tratava de humanos. E o cientista foi para casa. Procurou em listas telefónicas e jornais, só que não encontrou nada. E a caneta vendo o cientista preocupado disse-lhe com uma voz fraca: -Liga para o meu médico de família. Vou tentar escrever o número... Mas quando ela está a escrever o papel escorrega. Então o cientista aproveita para deixar a caneta descansar e vai procurar o papel. Procura na casa inteira e encontra-o num canto. Mas há um problema, quando o papel escorregou ficou riscado, e não se percebia nada. E a caneta também tinha desmaiado. -Mas que grande problema! Logo depois acordou, e viu que estava cheio de energia. O cientista acalmou-se e já não estava tão preocupado. O cientista deixou a caneta descansar mais uns dias, e voltou a escrever no seu livro. Então a caneta deixou de fazer erros. O cientista não tinha mais ideias, então foi lá fora para ver se conseguia se inspirar, resolveu então escrever um diário. Quando voltou para casa decidiu, reler o livro , viu que estava uma maravilha, e decidiu publicá-lo. Mas ocurreu um problema, para que servia um livro? Teve uma ideia e resolveu inventar um robot que desse aulas de leitura. Passado alguns anos inventaram as escolas, e o robot do cientista foi o primeiro professor do planeta , e o cientista por ter feito tal bondade e ter tido tal inteligência foi coroado presidente deste planeta.


Autores desta história: Alunos do 2.ºC; 3.ºA; 3.ºB; 4.ºA; 4.ºB e 4.ºC

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