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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Livro Mistério de Fevereiro

Vamos lá ler!

Descobre o livro a que pertence este excerto:

JANEY LOUISE JONES
«Quando o desfile chegou ao fim, acordaram-no e resolveram ir estender-se no relvado que cobria a praça, enquanto esperavam pela hora de se encontrarem com a Briónia e a Dedal.»

Janey Louise Jones
Janey Louise Jones é a autora da colecção bestseller Princesa Poppy, que já vendeu mais de quatro milhões de exemplares em todo o mundo. Em Portugal, a coleção já ultrapassou os 610 mil exemplares editados, com diversos títulos a somar novas edições.
O sucesso da personagem foi reconhecido igualmente por produtores de séries televisivas infantis, estando já em projecto a adaptação da personagem a uma série para os mais novos.

Vencedora do Livro Mistério de Fevereiro:
MARTA MENDINHOS

Livro Mistério: 
«A Princesa Poppy e o Desfile de Moda»

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

INTERNET - Dependências e Problemáticas

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VIVA AO CARNAVAL!!!

Carnaval é...

O Carnaval é muito divertido, pode-se brincar muito e podemo-nos mascarar. É muito divertido!
Maria Eduarda
2.ºA


O Carnaval é alegria, felicidade, é diversão porque podemos brincar com as máscaras que temos. È fixe ver os desfiles a passar e é alegre!
Marta Mendinhos 3.º A



O Carnaval é divertido e eu adoro mascarar-me!
Teodora Rosenova 2.º A


O Carnaval é quando eu gosto de me divertir, gosto de fazer palhaçadas, danças estúpidas e mascarar-me de cenas fixes!
Cláudio Marques 2.º A


O Carnaval é mascarar-me de Homem-Aranha, de Palhaço ou Homem de Ferro. Dá para nos mascararmos de muitas coisas.
Santiago Olivença 1.º B




O Carnaval é um festejo em que as pessoas mascaram-se de uma forma que não sejam elas próprias. É muito divertido e eu gosto!
Lukas Oliveira 3.º A


O Carnaval é muita alegria e muita diversão!
Marko Ambrósio 3.º C


O Carnaval é uma festa muito divertida!
Luciano Evaristo 3.º/4.ºC


O Carnaval é divertido, emocionante, o melhor dia de todos, porque mascaramos-nos e estamos todos juntos com os amigos!
Wilson Guimarães 4.º


O Carnaval é fixe, gosto das fantasias que têm muitas penas! Gosto da música de Carnaval “Rainha das Rainhas”.
Ágatha 3.º C


O Carnaval é alegria, diversão, bonito e engraçado!
Tomás Pífaro 4.º A


O Carnaval é uma festa divertida para brincar e ficarmos felizes, e, também podemos nos mascarar.
Madalena Pombo 3.º A


O Carnaval é para nós brincarmos e nos divertirmos.
Carolina Canhoto 4.º A


O Carnaval é uma festa, as pessoas mascaram-se, pintam-se e brincam!
Ivan Dias 3.º C


O Carnaval é uma amizade podemo-nos vestir como nós queremos ser quando formos grandes. E as pessoas ficam felizes.
Amanda Pereira 2.º A


O Carnaval é quando as crianças de disfarçam, às vezes há bailes onde se dança e se diverte.
Joana Abreu 4.º A


O Carnaval é um dia feliz! Todos gostam deste dia , todos vêm mascarados!
Karolina Biletska 3.º A




O Carnaval é diversão, disfarces e animação!
Rafael Lisboa 4.º A


O Carnaval é uma festa onde podemos dançar!
Liubov 2.º A


O Carnaval é fazer máscaras e mascara-se! É divertido e nós podemos brincar com as máscaras e fazer decorações de carnaval.
Stefani Soares 2.º A


O Carnaval é um dia especial porque se faz coisas diferentes: mascarar e brincar muito.
Kevin Abelha 4.º B


O Carnaval é ficarmos felizes a brincar uns com os outros e termos muitos amigos.
David Tirsina 2.º B


O Carnaval é a minha festa preferida! É como se fosse o aniversário de toda a gente. Eu adoro o Carnaval!
Madeline Andrade 4.º B



O Carnaval é mágico fantástico, imaginativo e divertido!
Nereida Lameiro 4.º B


O Carnaval é fantástico, é felicidade é colorido, é alegre, é divertido, é fantasia e amizade.

Monica Budzak 4.º B

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Dia de São Valentim


História de São Valentim


Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.

Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...

Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?

Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens achavam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um ato perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada,tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia de sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.
Fonte:  http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=531



Escreve uma carta (faz um desenho ou postal) a alguém desta escola, de que gostes muito (amigo/a, professor/a, funcionário/a).

No dia de São Valentim a tua carta será entregue por um dos mensageiros do AMOR.

DIVERTE-TE!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS



Os Mensageiros do AMOR foram alguns alunos,  que com o coração colado na camisola distribuíam as cartas pela escola.



14 Fevereiro - Dia São Valentim: Pares Românticos dos filmes de animação.


Pintura de personagens românticas dos filmes de animação e colagem das mesmas, em corações de papel de cenário pintados de vermelho.



Exposição de livros e filmes de animação com personagens românticas.


Após o sultão ordenar que sua filha, a princesa Jasmine, ache um marido rapidamente, ela foge do palácio. Jasmine encontra um tipo meio malandro, Aladdin, que conquista seu coração. Porém ambos são achados pelos guardas de Jafar, o vizir do sultão. Jafar criou um feitiço para dominar o sultão, se casar com Jasmine e se tornar ele mesmo o sultão. Além disto finge que cometeu um engano e mandou decapitar Aladdin, que na verdade está vivo, pois Jafar precisa dele para conseguir uma lâmpada mágica, que é a morada de um poderoso gênio. Mas o plano de Jafar falha, pois Aladdin fica com a lâmpada graças a intervenção de um pequeno macaco, Abu, seu fiel mascote. Quando descobre que há na lâmpada um gênio poderoso, que pode se transformar em qualquer pessoa ou coisa e que lhe concederá três desejos, Aladdin planeja usá-los para conquistar Jasmine, sem imaginar que Jafar é um diabólico inimigo, que precisa ser detido.

Visualização do filme de Aladdin

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

CONTOS AO ENTARDECER - Biblioteca Municipal Lídia Jorge - ALBUFEIRA

Sabes onde se esconde o escuro? Vem descobrir nos próximos Contos ao Entardecer…


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Autor do Mês de Fevereiro


Manuel António Pina
Uma vida de aventuras
O meu nome é Manuel António Pina. Nasci numa terra com um grande castelo, nas margens de um rio onde, no Verão, passeávamos de barco e nadávamos nus. Chama-se Sabugal e fica na Beira Alta, perto da fronteira com Espanha. Quando era pequeno, olhava para o mapa e pensava que, por um centímetro, tinha nascido em Espanha.
Mais tarde descobri que as fronteiras são linhas inventadas que só existem nos mapas. E que o Mundo é só um e não tem linhas a separar uns países dos outros a não ser dentro da cabeça das pessoas.
A verdade é que, por causa da profissão de meu pai, vivi (depois de ter nascido, antes não me lembro…) em muitas diferentes terras e, por isso, não tenho só uma terra, tenho muitas. Uma delas é o Porto, onde vivi mais tempo do que em qualquer outra, onde nasceram as minhas filhas e onde provavelmente morrerei um dia.
Como fui durante muitos anos jornalista, mais de trinta, viajei um pouco por todo o Mundo, da América ao Japão, da China ao Brasil, da África ao Alaska. E como sou escritor tenho viajado também por dentro de mim mesmo. E por dentro das palavras. Assim, apesar de ter nascido numa terra com um grande castelo, nas margens de um pequeno rio, não pertenço a lugar nenhum, ou pertenço a muitos lugares ao mesmo tempo. Alguns desses lugares só existem na minha imaginação. Porque a imaginação, descobri-o também, é o modo mais fantástico que há de viajar.
Exposição de livros do autor na biblioteca
De facto, os lugares mais distantes e mais belos onde eu alguma vez estive não vêm nos mapas. Quando tinha a tua idade, viajei pelo fundo dos mares, e desci ao centro da Terra, e fui à Lua, e aos pólos, e ao passado, e ao futuro, dentro dos livros de Júlio Verne, de Jack London, de Emílio Salgari. À noite, quando todos se iam deitar e a casa silenciosamente adormecia, partia eu para as mais emocionantes aventuras, às vezes só regressando já de madrugada. Combati nos mares do Sul contra piratas e flibusteiros ao lado de Sandokan; persegui Moby Dick, a baleia branca, no tempestuoso barco do Capitão Acab; desci o Mississipi na jangada de Huckleberry Finn; cacei búfalos nas imensas pradarias do Oeste; e, com Tintin fui preso e condenado à morte em Chicago, na China, nos Andes, e salvei-me sempre no último momento, e com ele e com o Capitão Haddock, e com a cadela Milou, perdi-me nas neves do Tibet e nos desertos da Arábia, e fui à Lua e voltei…
Como vês, tenho tido uma vida emocionante e aventurosa. Hoje lembro-me das grandes viagens e das aventuras que todas as noites começavam no meu quarto e tenho medo de não ser já capaz de vencer tantos perigos e tantas emoções. De qualquer maneira, continuo a ter livros na mesa de cabeceira, e quando saio de casa gosto sempre de levar um comigo. Porque me pode apetecer voltar a partir…

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