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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Autor do Mês de Junho


Álvaro Magalhães
Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951. A sua obra para crianças e jovens, que integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por cerca de 80 títulos, caracteriza-se pela originalidade e invenção, quer na escolha dos temas quer no seu tratamento. 

Exposição de livros do autor na biblioteca.
Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e Ministério da Cultura. Em 2002, O limpa-palavras e outros poemas foi integrado na Honour List do Prémio Hans Christian Andersen e, em 2004, Hipopóptimos – Uma história de amor foi distinguido com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian. Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura e constam do corpus das Metas Curriculares de Português. 
Parte da sua obra (21 títulos) está publicada em Espanha, França, Brasil e Coreia do Sul.


terça-feira, 2 de maio de 2017

Autor do Mês de Maio

                                                       

Hergé

Georges Prosper Remi (22 de maio de 1907 - 3 de março 1983), conhecido pelo pseudônimo Hergé, foi um autor belga de banda desenhada. 
A sua obra mais conhecida e importante são os 23 volumes de As Aventuras de Tintin, que ele fez desde 1929 até sua morte em 1983.
Ele também foi o criador de duas outras séries bem conhecidas, Quick & Flupke (Quim e Filipe;1930-1940) e Jo, Zette e Jocko (Joana, João e o Macaco Simão; 1936-57).
Nascido numa família de classe média baixa em Etterbeek, Bruxelas.
Hergé interessou-se pelo Escutismo, fazendo a tira cómica Totor (a sua primeira criação) na revista Le Boy-Scout Belge e também ilustrações para publicações da Associação Católica da Juventude Belga
Em 1925 começou a trabalhar para o jornal conservador Le Vingtième Siècle, onde, sob a influência de Norbert Wallez, começou em 1929, as primeiras histórias do jovem repórter Tintin, com Tintin no País dos Sovietes. Estas tiras foram recebidas na Bélgica francófona com sucesso, e ele continuou com mais aventuras de Tintin e iniciou a série Quick & Flupke. A partir de O Lótus Azul, Hergé colocou um ênfase muito maior na pesquisa de fundo para as suas histórias, que se tornaram numa das suas "imagens de marca".
Depois do Le Vingtième Siècle ser fechado durante a ocupação pela Alemanha nazi, Hergé foi trabalhar para o jornal Le Soir (considerado colaboracionista). Após a libertação da Bélgica pelos Aliados, ele enfrentou acusações de ser um colaborador, mas foi ilibado.
Em 1946 é criada a revista Tintin, na qual eram editadas semanalmente duas páginas das Aventuras de Tintin. Devido à crescente carga de trabalho originado pelo sucesso da revista Tintin, Hergé vê-se obrigado a criar
Exposição de Livros do Autor na Biblioteca
 o Estudio Hergé para apoiar o seu trabalho, Hergé foi diretor artístico do Estúdio Hergéaté sua morte.
As obras de Hergé têm sido aclamadas pela clareza do desenho e pelas histórias meticulosas, e bem pesquisadas. Hergé continua a ser uma forte influência no meio da banda desenhada, particularmente na Europa. 
O Museu Hergé foi aberto em Louvain-La-Neuve em 2009, homenageando o mundo de Tintin e  Hergé.



segunda-feira, 3 de abril de 2017

Autor do Mês de Abril


Sophia de Mello Breyner Andresen
Exposição de livros da escritora e poetisa na biblioteca
Sophia de Mello Breyner Andresen foi uma das mais importantes poetisas portuguesas do século XX. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prémio Camões, em 1998. 
Nascimento6 de novembro de 1919, Porto
Falecimento2 de julho de 2004, Lisboa

Autor do Mês de Março


Maria Alberta Menéres

Exposição de livros da autora na biblioteca
Maria Alberta Menéres nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia. Tem uma vasta obra poética, estando representada em várias antologias literárias nacionais e estrangeiras. Foi professora dos Ensinos Básico e Secundário nas disciplinas de Língua Portuguesa e História. É autora de inúmeros programas televisivos para crianças, tendo sido Diretora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP de 1974 a 1986. Publicou mais de 69 livros para crianças (contos, poesia, BD, teatro e novela). Em 1986, recebeu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças "pelo conjunto da sua obra literária e pela manutenção de um alto nível de qualidade".

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Autor do Mês de Fevereiro


Manuel António Pina
Uma vida de aventuras
O meu nome é Manuel António Pina. Nasci numa terra com um grande castelo, nas margens de um rio onde, no Verão, passeávamos de barco e nadávamos nus. Chama-se Sabugal e fica na Beira Alta, perto da fronteira com Espanha. Quando era pequeno, olhava para o mapa e pensava que, por um centímetro, tinha nascido em Espanha.
Mais tarde descobri que as fronteiras são linhas inventadas que só existem nos mapas. E que o Mundo é só um e não tem linhas a separar uns países dos outros a não ser dentro da cabeça das pessoas.
A verdade é que, por causa da profissão de meu pai, vivi (depois de ter nascido, antes não me lembro…) em muitas diferentes terras e, por isso, não tenho só uma terra, tenho muitas. Uma delas é o Porto, onde vivi mais tempo do que em qualquer outra, onde nasceram as minhas filhas e onde provavelmente morrerei um dia.
Como fui durante muitos anos jornalista, mais de trinta, viajei um pouco por todo o Mundo, da América ao Japão, da China ao Brasil, da África ao Alaska. E como sou escritor tenho viajado também por dentro de mim mesmo. E por dentro das palavras. Assim, apesar de ter nascido numa terra com um grande castelo, nas margens de um pequeno rio, não pertenço a lugar nenhum, ou pertenço a muitos lugares ao mesmo tempo. Alguns desses lugares só existem na minha imaginação. Porque a imaginação, descobri-o também, é o modo mais fantástico que há de viajar.
Exposição de livros do autor na biblioteca
De facto, os lugares mais distantes e mais belos onde eu alguma vez estive não vêm nos mapas. Quando tinha a tua idade, viajei pelo fundo dos mares, e desci ao centro da Terra, e fui à Lua, e aos pólos, e ao passado, e ao futuro, dentro dos livros de Júlio Verne, de Jack London, de Emílio Salgari. À noite, quando todos se iam deitar e a casa silenciosamente adormecia, partia eu para as mais emocionantes aventuras, às vezes só regressando já de madrugada. Combati nos mares do Sul contra piratas e flibusteiros ao lado de Sandokan; persegui Moby Dick, a baleia branca, no tempestuoso barco do Capitão Acab; desci o Mississipi na jangada de Huckleberry Finn; cacei búfalos nas imensas pradarias do Oeste; e, com Tintin fui preso e condenado à morte em Chicago, na China, nos Andes, e salvei-me sempre no último momento, e com ele e com o Capitão Haddock, e com a cadela Milou, perdi-me nas neves do Tibet e nos desertos da Arábia, e fui à Lua e voltei…
Como vês, tenho tido uma vida emocionante e aventurosa. Hoje lembro-me das grandes viagens e das aventuras que todas as noites começavam no meu quarto e tenho medo de não ser já capaz de vencer tantos perigos e tantas emoções. De qualquer maneira, continuo a ter livros na mesa de cabeceira, e quando saio de casa gosto sempre de levar um comigo. Porque me pode apetecer voltar a partir…

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Autor do Mês de Janeiro

José Eduardo Agualusa
José Eduardo Agualusa [Alves da Cunha] nasceu no Huambo, Angola, em 1960. Estudou Silvicultura e Agronomia em Lisboa, Portugal. Os seus livros estão traduzidos em 25 idiomas.
Escreveu várias peças de teatro: "Geração W", "Aquela Mulher", "Chovem amores na Rua do Matador" e "A Caixa Preta", estas duas últimas juntamente com Mia Couto.
Beneficiou de três bolsas de criação literária: a primeira, concedida pelo Centro Nacional de Cultura em 1997 para escrever « Nação crioula», a segunda em 2000, concedida pela Fundação Oriente, que lhe permitiu visitar Goa durante 3 meses e na sequência da qual escreveu « Um estranho em Goa » e a terceira em 2001, concedida pela instituição alemã Deutscher Akademischer Austauschdienst. Graças a esta bolsa viveu um ano em Berlim, e foi lá que escreveu « O Ano em que Zumbi Tomou o Rio ». No início de 2009 a convite da Fundação Holandesa para a Literatura, passou dois meses em Amsterdam na Residência para Escritores, onde acabou de escrever o romance, « Barroco tropical ».
Escreve crónicas para o jornal brasileiro O Globo, a revista LER e o portal Rede Angola.
Realiza para a RDP África "A hora das Cigarras", um programa de música e textos africanos.
É membro da União dos Escritores Angolanos.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Autor do Mês de Dezembro

Luisa Ducla Soares


Nasci na cidade de Lisboa em 1939 e passei a minha infância e juventude mesmo à beirinha do Tejo. O rio é para mim um amigo inseparável.




Entrei com 5 anos para um colégio inglês , com 10 para um colégio francês.
Comecei a escrever poemas mal saí da primária . Aprendi a inventar histórias para entreter o meu irmão mais novo, que era muito endiabrado e só parava quieto com as aventuras que lhe contava.

Tirei um curso de Letras. Estive ligada a editoras, jornais, trabalhei no Ministério da Educação antes de vir para a Biblioteca Nacional, onde estou há 24 anos. Aqui vivo rodeada de 3 milhões de livros !
Tenho 2 filhos, 2 netos. Gosto muito da natureza e dos animais. Não posso passar sem bichos de estimação.
O meu passatempo favorito é escrever. Já publiquei mais de 70 livros, tendo recebido diversos prémios literários.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Autor do Mês de Novembro

António Mota
António Mota é um escritor português, reconhecido autor de literatura para crianças e jovens.


Nascimento: 16 de julho de 1957 (59 anos), em Baião, Portugal.

Nacionalidade: Portuguesa

Ocupação: Escritor





Prémios:
  • Exposição de livros do autor na biblioteca
    Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990)
  • Prémio António Botto (1996)
  • Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2006)
  • Agraciado com a ordem da Instrução Pública (2008)
  • Nomeado candidato português ao prémio sueco ALMA (2014 e 2015)

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Autor do Mês de Outubro



 Enid Blyton
Enid Mary Blyton nascida a 11 de Agosto de 1897 e falecida a 28 de Novembro de 1968, foi uma escritora inglesa de livros de aventuras para crianças e adolescentes. 



Falecimento: 28 de novembro de 1968, Hampstead, Reino Unido





CônjugeKenneth Darrell Waters (de 1943 a 1967), Hugh Pollock (de 1924 a 1943)

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