Traduzir para outros idiomas

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Feira do Livro

De 28/02/2011 a 04/03/2011


Visita-nos!
E.B.1/J.I. Correeira - Biblioteca Escolar

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Histórias de Encantar: Mystic o Pinguim





Autor: Marc Van Laere




Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade destinados a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dramatização "O Principezinho"


Dramatização da obra "O Principezinho" de Antoine de Saint-Exupéry realizado pelo professor Emídio e seus alunos do 6.º ano da Escola básica dos 2.º e 3.º ciclos Dr. Francisco Cabrita - Albufeira

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dia de São Valentim



História de São Valentim

Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.


Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...


Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?


Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.


Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.


A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.


Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.


Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.


Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.


No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.


Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.


Elaboração de um enorme coração pintado a guaches pelas crianças, aplicações de flores e corações pintadas e escritas com mensagens de carinho e amor.

A professora Raquel Alagoinha, construiu uma caixa de correio para os alunos colocarem uma carta anónima, para as pessoas que mais estimam na escola. No dia de Sâo Valentim foram entregues as respectivas cartas aos destinatários, com grande entusiasmo das crianças que as receberam com alegria. Essas cartas foram escritas na nossa Biblioteca.

Algumas das cartas recebidas:


Amigos para sempre!

Dedicado a todos os nossos amigos neste dia de São Valentim / Dia do Amor e da Amizade

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

História da ègua Branca



Autor: Eugénio de Andrade
Ilustrações. Joana Quental

Cristovão tinha três filhos e uma lindíssima égua branca. Eram bens preciosos, sem dúvida, os bens mais preciosos da terra, mas Cristovão, nos últimos tempos, perdera a alegria. Sentia-se envelhecer, queria fazer testamento, e não sabia a quem deixar o animal. Ele gostava de todos os seus filhos, e estes também lhe queriam bem. Ainda recentemente, por ocasião do seu aniversário, nenhum deles o havia esquecido. António, o mais velho, ofereceu-lhe um capote; Joaquim, o do meio, deu-lhe um cavaquinho; João, o último que Raquel pusera no mundo, trouxe-lhe uma rosa vermelha.(…)


Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade detinado a leitura autónoma e/ou a leitura com apoio do professor ou dos pais.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Livro Mistério de Fevereiro

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada


Vamos lá ler!

Descobre o livro a que pertence este excerto:


« - Venha comer connosco! - repetiu Orlando estendendo-lhe uma sanduíche de queijo flamengo.
O rapaz pegou-lhe com evidente curiosidade.
É pão? - perguntou, admirado.
É, sim. É pão com queijo.
Por Deus! Que pão tão branco e que queijo tão amarelo! Nunca tal vi!
A Ana e o João riram-se da surpresa do camponês. De facto naquela época, o pão era feito com uma mistura de cereais que o tornava escuro.»

Ana Maria Magalhães
Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa a 14 de Abril de 1946.
Tentou ser enfermeira mas não tinha coragem para tratar de doentes e, por isso decidiu ser professora de História e Português.
Em 1976 conheceu Isabel Alçada à porta da Escola Fernando Pessoa, em Lisboa. Ficaram amigas. Em 1982, depois de muito escreverem para os alunos, escreveram um 1º livro: "Uma Aventura na Cidade".

Isabel Alçada
Isabel Alçada naceu a 29 de Maio de 1950, em Lisboa.
Seu pai era o grande contador de histórias da casa.
Tornou-se professora, tal como Ana Maria Magalhães, de Português e de História em Setembro de 1976, no ano em que a coheceu. Actualmente desempenha o papel de ministra da Educação.
As duas juntas

Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães já escreveram as seguintes colecções: Colecção Uma Aventura, Colecção Viagens no Tempo, Colecção Histórias de Portugal, Colecção Ler dá Prazer, Colecção Floresta Mágica, Colecção Quero Ser, Romances para Jovens, Colecção Asa Delta e Histórias e lendas. Escreveram ainda os seguintes livros: História dos Jerónimos, Piratas e Corsários, Portugal- Histórias e Lendas e Natal Natal.
URL: http://www.uma-aventura.pt/default.htm

Livro do Mês de FEVEREIRO



Muitas histórias, dentro da nossa História. E uma delas podia começar assim: “Certo dia, à tardinha, junto ao cais, preparava-se Fernão para embarcar numa das naus que faziam a torna-viagem pela rota do Cabo. A seu lado, um homem ainda jovem, dos seus trinta e poucos anos, aspecto parcimonioso no traje militar, nobre figura, cabeleira formosa e rosto sereno a que um olho cego dava um ar grave de um herói trágico.”

LÊ, VAI SER DIVERTIDO!

BIBLIOTECA ESCOLAR E.B.1/J.I-CORREEIRA

Agrupamento de Escolas de Albufeira

Seguidores