HISTÓRIA: A MAIOR FLOR DO MUNDO
Para marcar o início da Primavera contou-se a história “A maior flor do mundo” de José Saramago que requereu uma prévia preparação antes de ser contada, foi necessário explicar às crianças de uma forma simples algumas palavras utilizadas pelo autor, que se caracteriza por um vocabulário muito rico. Deste modo, para que a história fosse compreendida pelas crianças foi necessária a adaptação de alguns sinónimos na leitura da história.
Numa segunda fase desta actividade procedeu-se à reflexão com as crianças sobre a natureza e tudo o que nos rodeia, onde foram partilhadas ideias, opiniões e pensamentos em grupo.
Na continuação desta actividade apresentou-se uma curta-metragem de 10 minutos, no âmbito da história do livro "A maior flor do mundo", de José Saramago, contada na fase inicial da actividade. Esta curta-metragem foi produzida pela Continental Producciones em 2006 pelo galego Juan Pablo Etcheverry com recurso a uma técnica criativa, a plasticina, e em que o narrador é o próprio José Saramago.
As crianças ilustraram e recontaram a história por escrito com o seu cunho pessoal.
Esta actividade foi muito enriquecedora para as crianças, isto porque se criou um certo dinamismo ao se abordar a história não só pelo modo tradicional de leitura, como pela visualização da curta-metragem, num espaço aberto, onde puderam interagir, colaborar e expor livremente as suas ideias e questões, o que captou a sua atenção e interesse.
Numa segunda fase desta actividade procedeu-se à reflexão com as crianças sobre a natureza e tudo o que nos rodeia, onde foram partilhadas ideias, opiniões e pensamentos em grupo.
Na continuação desta actividade apresentou-se uma curta-metragem de 10 minutos, no âmbito da história do livro "A maior flor do mundo", de José Saramago, contada na fase inicial da actividade. Esta curta-metragem foi produzida pela Continental Producciones em 2006 pelo galego Juan Pablo Etcheverry com recurso a uma técnica criativa, a plasticina, e em que o narrador é o próprio José Saramago.
As crianças ilustraram e recontaram a história por escrito com o seu cunho pessoal.
Esta actividade foi muito enriquecedora para as crianças, isto porque se criou um certo dinamismo ao se abordar a história não só pelo modo tradicional de leitura, como pela visualização da curta-metragem, num espaço aberto, onde puderam interagir, colaborar e expor livremente as suas ideias e questões, o que captou a sua atenção e interesse.
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